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terça-feira, 17 de novembro de 2009

Festa de Portão - XX Anos

Nos últimos dias 13 a 15.11, o bairro de Portão (Lauro de Freitas/Ba), comemorou os seus 20 anos de Grande Festa. Mais de 30 mil pessoas, entre moradores e visitantes, deslumbrou com a organização da Comissão de Festejos de Portão e Associação dos Blocos de Bairro.


A festa, que foi mais uma promoção da SECULT - Secretaria de Cultura e Turismo de Lauro de Freitas, marcou mais um ano de grande estrutura, organização e apoio ao celeiro cultural que ferve nos bairros do município.


Parabéns, Portão!!!

Um comentário:

  1. Fui um garoto criado no Portão até os 11 anos de idade, quando de lá saí para um outro "hemisfério". Ao voltar do outro hemisfério polar,nas minhas constantes visitas àquele município, só ouço falar em assaltos e mortes. Ainda tenho muitos parentes por lá que me relatam fatos desagradáveis que ocorrem frequentemente. Pergunto: por que mudou tanto. De lugar calmo, a um lugar de bader. Os nativos do pugar não têm mais tranquilidade. Não existe policiamento preventivo? Os marginais, originários de outros lugares, pois lá não havia esse tipo de gente, não são presos e expulsos de lá por quê? Precsamos por a boca no mundo. Precisamos dar uma vida tranquila àqueles que construíram o Portão. Eles estão envelhecendo no caos. Muitos já morreram sem ver o seu paraiso que foi por longos anos. Lauro de Freitas era agregado ao Portão, que teve o primeiro meio de transporte coletivo de toda área daquele município. De Arembepe a Lauro de Freitas só existia João Expresso (ou Espresso). Primeiro o caminhão, depois os ônibus. Existiam três armazens em toda a região citada, onde todos acorriam para fazer as suas compras. De jegue, cavalo ou burro vinham de todos os recantos. Muitos desconhecem A venda de Manoelzinho, Elísio e Dudu. Muitos desconhecem que só no Portão tinha luz elétrica por causa de Manoelzinho que tinha um motor gerador.
    Vamos relembrar estes fatos e tomar vergonha, antes de fazer qualque louvação às festas que hoje os prefeitos promovem para enganar os trouxas. O meu nome é Ubirajara Sá.

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